Sunday, December 31, 2006

Vício meu...

Acho saudável ter um vício. Tipo um hobbie, saca? Não um vício em heroina, dorgas (rs) ou bebida, mas um vício em algo normal, tipo chocolate e um programa de tv... Tão bom ter alguma coisa que você nunca enjoa, que não te larga, que não liga se você tem cabelo ruim ou está totalmente desarrumada. Mas é lógico que você pode ser viciada em alguma pessoa e aí nem sempre é agradável, se a pessoa não gosta de você ou se ela te acha um grude, aí (desculpaí vó) fudeu. E tem as pessoas que tem o vício de fazer o que não podem só porque não podem mesmo, esses sempre se ferram. Mas acusar o vício de outra pessoa é fácil, o dificil mesmo é admitir e superar seu vício, mesmo que seja em coisas banais, quer dizer, quem vive sem grey's anatomy?!

Tuesday, December 26, 2006

há!

- tô entediada
- vá ler
- não quero me entediar mais!
- então vá escrever
- pfuit!

ó, esperança da terceira idade, algum dia eu escrevo algo produtivo pra ela ter orgulho de ler

Não vou escrever

Vou só digitar coisas aleatórias, aí as pessoas que sempre comentam vão ficar sem saida e não vai ter absolutamente nada para ser dito, no máximo vão dizer: "mas que porréssa mariana?" mas aí não vai ter graça e meu plano de ser um blog cult e sem comentários será consumado. Já me sinto um um sexto mais cruel, ainda preciso aprender a dar aquela risada má dos filmes da Disney.

Sunday, December 17, 2006

Raiva da concorrencia

Tipo naquele filme "Mar Adentro" (viva neto aeaeae) quando a mulher diz que os poemas deles são publicáveis e o ramón responde: hoje em dia tudo é publicável. Realmente...Quer dizer, os blogs ajudaram demais demais na proliferação de MERDA na internet. Qualquer imbecil pode abrir um blog pra falar de suas aventuras sexuais, dicas de culinária, falsificação de documentos, etc etc etc... Não que isso não seja completamente interessante (veja bem, é irônia), só não quero ser atacada com comentários anarquistas: "liberdade de expressão!" "abaixo o governo" "gosto não se discute". Gosto não se discute, se defende. E eu estou defendendo o meu gosto, que é muito refinado, interessante e o mais correto de todos (rs). Então eu aaaacho que deviamos fazer um pedido para abrir um blog. O pedido seria lido, relido, carimbado, xerocado, colado na geladeira, e enfim aprovado. Aí o mundo dos blogs seria livre de pragas tipo este blog. Aí todos os blogs seriam interessantes e legais de ler, mas eu ia ficar sem blog e sem lugar nenhum pra extravasar minhas bobeiras...Pensando bem, esquece todo esse post.

Monday, December 11, 2006

Mocinha bonita não usa palavrão

Tem gente que acha cool e super prafrentex ter uma avó que tem orkut, msn, blog e tralala. Eu acho que eu poderia sobreviver sem isso. Minha vovózinha vai ler isso e ficar profundamente ofendida, mas eu vou em frente com o post, pela minha honra e pela liberdade criativa de meu blog. Outro dia no meu subnick estava escrito "cu de menina" e não precisei nem espera que já veio a minha vó socorrer a minha honra e a minha educacão "MARIAAAANA tire isso do nick, doidinha. parece coisa de menina sem educacao" (acho válido dizer que esse teclado está desconfigurado) e blablabla. Para acalmar a furia que se assemelhava a de uma senhora vanguardista diante de mini saias, eu tirei do meu nick. Mas não acho que podar meus impulsos criativos (mesmo que sejam um tanto caminhoneiros) vá me preparar melhor pra vida. Mocinha bonita não fala palavrão.

Monday, December 04, 2006

Q oi como fas

Antes, hype eram os emos. Agora (e hype é uma palavra dessa moda atual) é ser indie e eu acho muito bobo esse negocio de mudar de estilo o tempo todo. Você deixa de ser você para virar uma imagem fosca de algo, como se fosse só um reflexo de você. Nada contra vestir as roupas da moda e usar as expressões da galera, só acho que se você começar a se ver como uma moda, o que acontece quando ela acabar? Você se perde e tem a possibilidade de nunca se achar de novo. Você pode não concordar comigo, mas pense bem, deve ser muito triste viver em um universo paralelo, onde você não é você mesmo, você é uma moda, uma coisa passageira, um reflexo fosco no espelho.

"eu escrevo para exorcizar meus demônios"